quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Eu nunca me vejo parada à margem de um rio, porque eu sempre o atravesso. Nunca morrerei com a dúvida de saber o que havia do outro lado, porque isso sim me mataria. Mesmo que eu não veja a outra margem, pulo na água e isso já me basta para validar o poder da ação, que julgo tão necessária quanto o ar que eu respiro. Agir! Porque esperar é consolo dos fracos. Suponho que essa seja mesmo eu e nem dói saber disso. O que dói é ser pouco.

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