Minha "religião" é a Paz, o Amor, a Ética e o Bom Senso. Você pode dar a esse conjunto o nome que você quiser dar. Chame-o de qualquer coisa de acordo com o modo como você foi criado. Chame-o de qualquer nome que sua cultura e sua tradição permitiriam chamar. Diga você mesmo que nome tem a minha religião se quiser enquadrá-la em um padrão qualquer. Ache que sou o que você quiser achar que sou. Não fará a mínima diferença o nome que for dado a essa "religião", porque o nome não alterará a essência da ação por meio da qual decorrem os frutos. A árvore é conhecida pelos seus frutos, não pelo seu "nome". Veja os frutos e chame-os do que você bem entender, porque o "nome" não modificará nem a essência, nem a qualidade do fruto. O "nome" é apenas um nome, uma palavra, uma grafia, um símbolo de linguagem. O fruto é o que realmente importa. E a verdadeira essência nele contida.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Não fecho portas, não estabeleço padrões, não institucionalizo maneiras de "ser" e "acontecer" e não sacramento certezas, porque a certeza de hoje pode vir a ser a dúvida de amanhã. Mas até que a certeza vire dúvida, ela já terá me privado de muitas possibilidades em nome de uma "certeza" que era mutável.
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