sábado, 25 de dezembro de 2010

Não meça sua felicidade pela aparente felicidade alheia. Até porque ela pode ser mesmo só "aparente". Invente seu modelo de felicidade. E goste dele. Goste de você, do seu estilo, da sua estória de vida, da sua realidade. Não se enquadre. Valorize o tempo e o esforço que você teve para chegar até aqui e alcançar a sua forma de felicidade. Qualquer que seja sua forma de felicidade, ela é só sua e serve apenas para você. Não receba o modelo pronto de ninguém. E jamais imponha o seu a outrem. Viva a sua felicidade. E não almeje a de ninguém. Viva apenas você. Não viva outra pessoa. Viva o melhor que você tem: você mesmo.
Tudo é energia. E energia, qualquer que seja ela, atrai uma energia igual. Criamos nosso estado de espírito e atraímos pessoas com energias semelhantes. Louco atrai louco. Melancolia atrai melancolia. Alegria atrai alegria. No fundo, portanto, somos nós quem determinamos com quem vamos nos relacionar. Pessoas não aparecem em nossas vidas por acaso. Foram convidadas. E se misturam às nossas energias se nós permitirmos que isto aconteça. Nós abrimos a porta para que nova tristeza some-se à nossa tristeza, tornando-se uma tristeza ainda maior. Ou nova alegria some-se à nossa alegria e torne-se uma energia plena de alegria. Por acreditar assim, tenho evitado por conta própria interagir com energias contrárias à vibração que almejo.