domingo, 5 de dezembro de 2010

Peixe-Vivo e Babe-Fish, meus dois cãezinhos adoráveis. A rotina de ambos consiste em abanar o rabo, comer, passear, brincar e dormir. Eles não sabem que estão vivos. Ou será que sabem? Uma coisa é certa: não demonstram nenhuma preocupação com o fato de existir. Existir, para eles, é leve como uma brisa e pode ser resumido nas necessidades básicas e diversão. São felizes 24 horas por dia, não falam, não reclamam, não se angustiam. Sentem dor e medo apenas por motivo justificado, reagindo a reflexos do externo. Mas não se culpam por nada, não estão ansiosos com o futuro, não autoboicotam seus próprios projetos em razão de traumas, medos e frustrações, não tem inimigos, não precisam de quase nada para que a felicidade plena se faça presente em suas vidinhas todos os dias.

E a Ciência insiste em dizer que somos superiores aos animais...
Olhando por este ponto de vista que descrevi, seria um enorme privilégio ser um cão...

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