Líderes religiosos que não entendem absolutamente nada da natureza humana, não se interessam em aprender, não sentem qualquer empatia pela dor do outro e se alienam da realidade, se "guardando" em uma bolha, enquanto a vida corre lá fora. Apesar de não compreenderem o que acontece no mundo e nem se interessarem por isso minimamente, têm a pretensão de aconselhar quem vive a vida real e está há anos luz de distância da "bolha" em que vivem, na labuta permanente, enxergando todos os dias o que eles não querem ver por medo de encarar a realidade fora da "bolha". Você ouviria seus conselhos? É fácil viver em uma "bolha" e aconselhar quem está fora dela. Quero ver viver a vida real, sair da zona de conforto, perder a síndrome de semi-deus, arrumar um emprego, se misturar com a sociedade, embora não precise adquirir seus hábitos, mas passar as lutas diárias que um ser humano normal deveria passar. Estar fechado em um "castelo", somente ao lado dos seus iguais, "separado" do mundo, embora pretenda "consertá-lo", é realmente uma pretensão que beira às raias da tolice. Aconselhe outros da mesma "bolha". Quem vive a realidade precisa de conselheiros que também vivem a vida real.