sábado, 8 de janeiro de 2011

Amor não escolhe hora, dia, momento, causa, circunstância. O amor é soberano, não precisa se explicar. E  se tivermos que seguir uma regra para amar, talvez esse amor seja muito pequeno. E se tivermos que achar um motivo para justificar o amor, talvez ele nem mesmo exista. O amor não se deixa enquadrar. Nasce como uma flor no jardim da mais completa imprevisibilidade.

2 comentários:

  1. Se o amor morre...tenho pensado muito nisto ultimamente. Se morre o amor ou se morremos e ele fica pra sempre, circulando no éter. Acho que morre sim. E renasce em outro lugar e em outro tempo. Será que passamos e ele não? As pessoas se separam, se vão, ficam as fotos, os registros, os testemunhos do que uma vez foi AMOR. O amor é reciclável e sustentável? É moderno ou antigo? É Cristão ou interesseiro?
    Se o amor morre...já morreu muito em mim.

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  2. O amor é reciclável. Amor é, existe, sempre está presente. Tem a forma, a intensidade e a cara que desejarmos dar a ele. A essência do amor nunca nos abandona. Qualquer um pode reformatar seu amor e torná-lo novo.

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